O filho
No meio da tarde empoeirada
Cabelos desgranhados, olhos semicerrados
No meio de tudo que está desgastado
No meio de nós, bem dentro do que já gastamos
Um meio sorriso inocente
Um choro pequeno e tão desprotegidamente forte
O filho bendito de tudo que foi desastrado
De tudo que foi planejado
O filho que ilumina os dias cinzentos nos invernos
E derramará suas lágrimas
E sorrirá seus sorrisos
O filho tão seu
O filho de Deus
Emprestado por um instante
Pra te lembrar o que é a vida
Que vai te mostrar tudo que pode ser
Eis aquilo que transforma
Um instante fugidio
No meio da tarde empoeirada
Cabelos desgranhados, olhos semicerrados
No meio de tudo que está desgastado
No meio de nós, bem dentro do que já gastamos
Um meio sorriso inocente
Um choro pequeno e tão desprotegidamente forte
O filho bendito de tudo que foi desastrado
De tudo que foi planejado
O filho que ilumina os dias cinzentos nos invernos
E derramará suas lágrimas
E sorrirá seus sorrisos
O filho tão seu
O filho de Deus
Emprestado por um instante
Pra te lembrar o que é a vida
Que vai te mostrar tudo que pode ser
Eis aquilo que transforma
Um instante fugidio
No meio da tarde empoeirada
Comentários
Postar um comentário